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PEÇAS EM DESTAQUE

 

    

Os objetos para exposição neste espaço museológico são cerca de 300, das quais o Museu reúne nas suas duas salas de exposição permanente, 100 das mais representativas. Entre os vários núcleos que constituem a Coleção apresenta-se uma breve seleção das obras mais significativas que integram o Museu do Xadrez de Figueiró dos Vinhos:

 

 

Os objetos expostos são provenientes, na sua maioria, de empréstimos:

  • António Mendes Curado
  • João Rocha (herdeiros)
  • Engº Rui Silva
  • Carlos Dias
  • Clube Figueiroense

 

1º Selo Português de Xadrez

 

O Selo retrata uma mesa de múltiplas funções, produzida em Portugal, durante o século XVIII. Foi emitido conforme a Portaria nº 595/3003 de 21 de Julho de 2003. A sua emissão está integrada em conjunto de selos comemorativos dos 50 anos da Fundação Ricardo do Espírito Santo Silva com as seguintes características:

Autor: José Brandão

Dimensão: 30,6mmx40 mm

Picotado: 12x12 ½

Impressor: Litografia Maia

1º dia de Circulação: 9 de Julho de 2003

Taxas, motivos e quantidades:

€0,30 – mesa de múltiplas funções – 350 000 exemplares – 1º Selo de Xadrez

€0,30 – Ricardo Espírito Santo Silva – 300 000 exemplares

€0,43 – Talheres de mesa com estojo – 300 000 exemplares

€0,43 – Salva - 300 000 exemplares

€0,55 – Terrina – 250 0000 exemplares

€0,55 – Caixa de Faqueiro – 250 000

Bloco com dois selos (€1 + €2) – 60 000

O selo encontra-se em envelope com logótipo da Federação Portuguesa de Xadrez dirigido a Carlos Oliveira Dias, enquanto Presidente do Conselho Nacional de Arbitragem da FPX.

 

Nota sobre o autorJosé Brandão

José Brandão (Nova Iorque, 1944) formou-se em design gráfico em Londres, como bolseiro da Fundação Gulbenkian, e trabalhou com Daciano Costa em Lisboa, no atelier Joubert em Paris e com Keith Cunningham em Londres. Sócio-fundador da Associação Portuguesa de Designers, dedicou-se com o mesmo empenho ao ensino, ao comissariado e à prática profissional do design, desenvolvendo uma vasta obra materializada em centenas de livros, cartazes e selos caracterizados por um notável equilíbrio entre funcionalidade comunicativa e inventividade formal.

 

 

 

Diagonais: Crónicas de Xadrez

 

Empréstimo de António Mendes Curado

 

Autor: Hélder Câmara (Fortaleza, 7 de Fevereiro de 1937)

Xadrezista brasileiro, escritor prolífico e criador da Defesa Câmara.

Foi bicampeão brasileiro de xadrez. É irmão do também bicampeão brasileiro Ronald Câmara e sobrinho do arcebispo emérito de Olinda e Recife Dom Hélder Câmara. Detém o título vitalício de Mestre Internacional outorgado pela FIDE.

Hélder Câmara é o único mestre brasileiro a ter criado uma nova defesa, ao lado do carioca e campeão brasileiro Octávio Trompowsky, que criou uma nova abertura, a Abertura Trompowsky.

Escreveu as seguintes obra sobre xadrez:

  • Caíssa: 64 Crônicas de Xadrez (2006)
  • Diagonais: crônicas de xadrez (1996)

Obra: Diagonais: Crónicas de Xadrez é o título de um livro sobre xadrez escrito por Hélder Câmara e publicado no Brasil em 1996.

Em Diagonais, o MI Helder Câmara selecionou 70 de suas melhores crónicas, nas quais comenta e analisa, com muita inteligência e perspicácia, os dramas, as tragédias e as comedias que se desenvolvem sobre o tabuleiro nas partidas do xadrez moderno.

Resumo: O xadrez é um jogo ardiloso, uma guerra de cálculos e armadilhas, em que o sacrifício de uma peça pode levar à vitória. As crónicas do mestre internacional Hélder Câmara trazem a história de mestres e matches da atualidade, além de uma análise sagaz e cuidadosa de muitas vitórias e derrotas.